segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Laboratório digital

De uma coisa eu sei, eu não tenho aquele perfil de empregado que trabalha das 9h às 18h e reza pelo final de semana e longos feriados. E enquanto não arranjo alguém que me contrate, também já estou ficando cansado de não trabalhar.

Assim, estou com duas novas atividades em vista: criar o site da empresa de representação internacional de um tio empreendedor que eu tenho e fazer o planejamento de comunicação online da agência de eventos de uma grande amiga.

Confesso que esse negócio de site não é a coisa que eu mais amo no mundo, apesar de me aventurar em softwares gráficos e linhas de programação. De qualquer forma, não vou entrar nessa para fazer feio nem desperdiçar contatos.

Já a segunda iniciativa é bastante atrativa, tanto por envolver um pequeno negócio altamente empreendor, a Maaia Idéias, quanto por lidar com um planejamento que envolve social media e outras novas buzz words do mundo do marketing e comunicação.

Está todo mundo entrando e aprendendo a lidar com essa novas ferramentas e há quem já se proclame expert, mas diante do que vemos ainda existe um caminho enorme para que alguém diga dominar essas tecnologias. Do ponto de vista técnico é fácil, mas o outro lado social e de interação com as partes conversantes é uma outra longa história que ainda está longe de ser resolvida.

Por essas e outras que encaro o desafio como um laboratório para uso de social media e uma grande oportunidade de posicionamento e viralização da marca da agência. Pode dar certo ou errado, eu estou nessa contando com o risco... só ganho algo se a agência girar o caixa. Ou, corrigindo, ganho experiência, independente de qualquer cliente.

Para o que vem pela frente, recomendo a leitura de Brian Solis e Katie Paine... os dois despontam no estudo e utilização prática das palavrinhas famosinhas. Vale conferir.

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